Grupo de ceramistas apresenta criações no Jardim do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul

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2010 Bienal B: "Bando de Barro no Arquivo":
Trabalho coletivo do grupo de ceramistas que será apresentado no Jardim do APERS durante a Bienal B.

Abertura: 21 de outubro de 2010 às 19:30



2009 "Guardar - Bando de Barro no Arquivo": Mostra de cerca de 50 artistas ceramistas do grupo Bando de Barro exibida em outubro de 2009, nos jardins do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul. Obras de arte que mostram criações feitas a partir do barro e que comprovam a contemporaneidade da criação em cerâmica. teve como tema norteador as palavras chave: guardar, guardião e os possíveis desdobramentos que delas pudessem surgir, remetendo à função própria do local da exposição, o Arquivo Público. Na noite de abertura, além da exposição das obras, Lara Soza realizou uma performance , acompanhada pelo músico Nanã Paru. Os músicos Gilson Geiger (Teclado), Fernando Fleck (Violão) e Rosana Marques (Voz e violão) também fizeram uma apresentação.


"Guardar - Bando de Barro no Arquivo"
Exposição aberta em 22 de outubro de 2009 às 19:30
Visitação: de 23 de outubro à 30 de novembro de 2009
Local: Rua Riachuelo, 1031, Porto Alegre/RS


02 maio, 2009

Inventário de Rafael Pinto Bandeira (1740 - 1795)


O Brigadeiro Rafael Pinto Bandeira nasceu na Vila de Rio Grande, em 16 de dezembro de 1740. Era filho do lagunista e Coronel de Dragões Francisco Pinto Bandeira. Seu pai fora o segundo estancieiro a fixar-se no Rio Grande do Sul, por volta de 1733, na região do atual município de Sapucaia do Sul. Com a invasão de parte do território do Rio Grande do Sul, em 1763, pelos espanhóis. Rafael Pinto Bandeira foi um dos líderes das guerrilhas ordenadas por Portugal contra a Espanha. Liderou os ataques vitóriosos ao Forte de Santa Bárbara e Tabatingaí (1774); aos fortes São Martinho (31 de outubro de 1775) e Santa Tecla (26 de março de 1776). Pinto Bandeira falava Tupi-guarani, e tornou-se um personagem famoso em Portugal, na Espanha, no Brasil e no Prata. Viveu com Bárbara Vitória, filha do cacique Miguel de Caraí.Ao final da Guerra de Restauração do Rio Grande, foi mostrado como um herói pelo Vice-Rei, Marquês do Lavradio. Respondeu a processo sob acusação de apropriar-se de presas de guerra (gado), sendo inocentado. Retornou ao Rio Grande como comandante da Fronteira do Rio Grande, com sede em sua propriedade do Pavão, em Pelotas. De 25 de janeiro de 1784 até maio de 1787, foi governador do Rio Grande do Sul em carácter interino. Faleceu em 9 de abril de 1795. Seus restos mortais encontram-se na bicentenária Igreja de Rio Grande.


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